O Tribunal do Júri de Ourinhos realizará, na próxima quinta-feira, 20, a partir das 9h, o julgamento de Dione Monteiro dos Santos, acusado de matar e carbonizar o corpo de seu companheiro, Marcelo Campos. O crime ocorreu na madrugada do dia 28 de julho de 2022.
Dione foi denunciado e responde pelos crimes previstos no artigo 121, §2º, inciso II (homicídio qualificado por motivo fútil), artigo 21 (crime de lesão corporal) e artigo 163, parágrafo único, inciso II (destruição de cadáver e veículo com emprego de substância inflamável) do Código Penal. Segundo a denúncia, ele teria assassinado Marcelo e, ainda durante a madrugada, levado o corpo para uma área rural próxima à Avenida Jacinto Ferreira de Sá, no Jardim Carolina, onde destruiu o cadáver e incendiou o veículo Fiat/Stilo, placas DQM5123, de São Pedro do Turvo.
A prisão preventiva de Dione foi decretada e mantida ao longo do processo. Conforme consta nos autos, a decisão se justifica pela gravidade do crime e pela necessidade de garantir a ordem pública. O tribunal considerou que, em liberdade, o réu poderia tentar destruir provas ou influenciar testemunhas, prejudicando a investigação.
Investigação e prisão
Em 2022, o delegado da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), Dr. João Ildes Beffa, solicitou a prisão temporária de Dione, sob a justificativa de que ele tentava eliminar evidências. Embora o acusado tenha negado a autoria do crime, ele admitiu que brigou com Marcelo na noite de 27 de julho e chegou a procurar atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ourinhos. Testemunhas relataram que discussões entre o casal eram frequentes e que o desentendimento da noite anterior teria sido motivado por ciúmes.
Durante a investigação, a polícia pediu a quebra de sigilo telefônico dos envolvidos e apreendeu roupas com vestígios de sangue, que precisavam passar por exames de DNA. Segundo o delegado Beffa, a necessidade de coletar mais provas e o risco de destruição de evidências justificaram o pedido de prisão temporária, que depois foi convertida em preventiva.
O caso tramita em segredo de justiça, e poucas informações foram divulgadas desde então. O julgamento desta quinta-feira deve esclarecer detalhes sobre o crime e definir o futuro de Dione Monteiro dos Santos.
Dione foi denunciado e responde pelos crimes previstos no artigo 121, §2º, inciso II (homicídio qualificado por motivo fútil), artigo 21 (crime de lesão corporal) e artigo 163, parágrafo único, inciso II (destruição de cadáver e veículo com emprego de substância inflamável) do Código Penal. Segundo a denúncia, ele teria assassinado Marcelo e, ainda durante a madrugada, levado o corpo para uma área rural próxima à Avenida Jacinto Ferreira de Sá, no Jardim Carolina, onde destruiu o cadáver e incendiou o veículo Fiat/Stilo, placas DQM5123, de São Pedro do Turvo.
A prisão preventiva de Dione foi decretada e mantida ao longo do processo. Conforme consta nos autos, a decisão se justifica pela gravidade do crime e pela necessidade de garantir a ordem pública. O tribunal considerou que, em liberdade, o réu poderia tentar destruir provas ou influenciar testemunhas, prejudicando a investigação.
Investigação e prisão
Em 2022, o delegado da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), Dr. João Ildes Beffa, solicitou a prisão temporária de Dione, sob a justificativa de que ele tentava eliminar evidências. Embora o acusado tenha negado a autoria do crime, ele admitiu que brigou com Marcelo na noite de 27 de julho e chegou a procurar atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ourinhos. Testemunhas relataram que discussões entre o casal eram frequentes e que o desentendimento da noite anterior teria sido motivado por ciúmes.
Durante a investigação, a polícia pediu a quebra de sigilo telefônico dos envolvidos e apreendeu roupas com vestígios de sangue, que precisavam passar por exames de DNA. Segundo o delegado Beffa, a necessidade de coletar mais provas e o risco de destruição de evidências justificaram o pedido de prisão temporária, que depois foi convertida em preventiva.
O caso tramita em segredo de justiça, e poucas informações foram divulgadas desde então. O julgamento desta quinta-feira deve esclarecer detalhes sobre o crime e definir o futuro de Dione Monteiro dos Santos.