Foto: Reprodução
O Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins (MG), recebe na noite desta sexta-feira, 24, o primeiro voo com deportados dos Estados Unidos desde que Donald Trump assumiu novamente a presidência. A bordo da aeronave estarão 158 pessoas, conforme informado pela Polícia Federal (PF).
Este é o segundo voo com deportados que chega a Confins em 2025. O primeiro pousou em 10 de janeiro, ainda sob a gestão do democrata Joe Biden, transportando 100 pessoas.
Embora a PF não tenha divulgado a nacionalidade dos ocupantes, o Itamaraty confirmou que 88 deles são brasileiros.
Anúncio da Casa Branca
Entre a noite de quinta-feira (23) e a manhã desta sexta (24), Karoline Leavitt, porta-voz da Casa Branca, utilizou as redes sociais para anunciar que 538 imigrantes ilegais, de diversas nacionalidades, foram presos desde a posse de Trump, na última segunda-feira (20). Segundo ela, a operação já resultou na deportação de "centenas de imigrantes ilegais em aeronaves militares".
Entre os detidos estão um suspeito de terrorismo, quatro integrantes da gangue Tren de Aragua e outros indivíduos condenados por crimes sexuais contra menores. Leavitt reforçou a política anti-imigração de Trump, afirmando que a operação de deportação é "a maior da história".
Ela publicou fotos de deportados embarcando em aviões militares, mas não há confirmação de que sejam imagens relacionadas ao voo com destino a Confins.
Novas políticas anti-imigração
Desde que reassumiu a presidência, Donald Trump anunciou medidas severas contra a imigração ilegal. As novas regras incluem:
Este é o segundo voo com deportados que chega a Confins em 2025. O primeiro pousou em 10 de janeiro, ainda sob a gestão do democrata Joe Biden, transportando 100 pessoas.
Embora a PF não tenha divulgado a nacionalidade dos ocupantes, o Itamaraty confirmou que 88 deles são brasileiros.
Anúncio da Casa Branca
Entre a noite de quinta-feira (23) e a manhã desta sexta (24), Karoline Leavitt, porta-voz da Casa Branca, utilizou as redes sociais para anunciar que 538 imigrantes ilegais, de diversas nacionalidades, foram presos desde a posse de Trump, na última segunda-feira (20). Segundo ela, a operação já resultou na deportação de "centenas de imigrantes ilegais em aeronaves militares".
Entre os detidos estão um suspeito de terrorismo, quatro integrantes da gangue Tren de Aragua e outros indivíduos condenados por crimes sexuais contra menores. Leavitt reforçou a política anti-imigração de Trump, afirmando que a operação de deportação é "a maior da história".
Ela publicou fotos de deportados embarcando em aviões militares, mas não há confirmação de que sejam imagens relacionadas ao voo com destino a Confins.
Novas políticas anti-imigração
Desde que reassumiu a presidência, Donald Trump anunciou medidas severas contra a imigração ilegal. As novas regras incluem:
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Restabelecimento da política "Permaneça no México", que obriga solicitantes de asilo a aguardar no México enquanto seus pedidos são analisados.
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Retomada da construção do muro na fronteira entre os EUA e o México.
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Extensão do uso das Forças Armadas, incluindo a Guarda Nacional, na fronteira.
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Punição com pena de morte para imigrantes ilegais que assassinarem americanos.
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Revogação de cerca de 80 decretos de Biden, incluindo os que permitiam a reunificação de famílias separadas na fronteira.
- Suspensão temporária da concessão de refúgios e revisão do sistema de análise desses pedidos.
Trump também declarou emergência na fronteira e classificou cartéis de drogas como organizações terroristas estrangeiras.
Contexto brasileiro
O voo desta sexta-feira marca o início de uma nova fase para brasileiros deportados, muitos dos quais podem ter sido detidos ainda sob a administração de Joe Biden. A situação reflete o endurecimento da política migratória dos EUA, que tem gerado preocupação entre famílias e defensores dos direitos humanos no Brasil.
As autoridades brasileiras seguem acompanhando a situação e prestando assistência aos cidadãos afetados pela nova política de imigração norte-americana.
Contexto brasileiro
O voo desta sexta-feira marca o início de uma nova fase para brasileiros deportados, muitos dos quais podem ter sido detidos ainda sob a administração de Joe Biden. A situação reflete o endurecimento da política migratória dos EUA, que tem gerado preocupação entre famílias e defensores dos direitos humanos no Brasil.
As autoridades brasileiras seguem acompanhando a situação e prestando assistência aos cidadãos afetados pela nova política de imigração norte-americana.
