Foto: Reprodução
José Adilson Rodrigues dos Santos, mais conhecido como Maguila, um dos maiores nomes do boxe brasileiro, faleceu nesta quinta-feira, 24 de outubro de 2024, aos 66 anos, em São Paulo. Maguila vinha lutando contra a encefalopatia traumática crônica, diagnosticada em 2013, uma condição neurodegenerativa também conhecida como demência pugilística. A notícia de seu falecimento foi confirmada por sua esposa, Irani Pinheiro, em entrevista à TV Record.
Maguila estava internado há 28 dias, após a descoberta de um nódulo no pulmão, e vinha enfrentando dores abdominais severas. Apesar dos esforços médicos, seu estado de saúde se deteriorou, levando à sua morte.
Nascido em Aracaju, no dia 11 de julho de 1958, Maguila se destacou no boxe ao longo de 17 anos de carreira, acumulando um impressionante cartel de 85 lutas, com 77 vitórias, sendo 61 por nocaute. Entre suas lutas mais memoráveis estão os combates contra Evander Holyfield e George Foreman. Com seu jeito carismático, conquistou o público brasileiro e se tornou um ícone dos pesos-pesados no país.
Maguila iniciou sua carreira inspirando-se em grandes nomes do esporte, como Muhammad Ali, e começou a treinar boxe em São Paulo após uma juventude de dificuldades. Foi campeão brasileiro em 1983 e sul-americano em 1984, mantendo esses títulos por mais de uma década. Embora não tenha vencido um dos grandes cinturões mundiais, conquistou o título da Federação Mundial de Boxe (WBF) em 1995, sendo o primeiro brasileiro campeão mundial dos pesos-pesados.
Nos últimos anos, Maguila enfrentou as complicações da demência pugilística, uma doença que também atingiu outros pugilistas como Éder Jofre. Desde 2018, ele residia em uma clínica em Itu, onde passou seus últimos anos recebendo cuidados especializados. Maguila deixa um legado inestimável no esporte e uma trajetória marcada por superações dentro e fora dos ringues.
O Ministério do Esporte emitiu uma nota de pesar, exaltando a importância de Maguila para o boxe nacional e destacando sua trajetória vitoriosa, além de seu carisma e generosidade, que o tornaram uma figura querida também fora dos ringues.
Maguila estava internado há 28 dias, após a descoberta de um nódulo no pulmão, e vinha enfrentando dores abdominais severas. Apesar dos esforços médicos, seu estado de saúde se deteriorou, levando à sua morte.
Nascido em Aracaju, no dia 11 de julho de 1958, Maguila se destacou no boxe ao longo de 17 anos de carreira, acumulando um impressionante cartel de 85 lutas, com 77 vitórias, sendo 61 por nocaute. Entre suas lutas mais memoráveis estão os combates contra Evander Holyfield e George Foreman. Com seu jeito carismático, conquistou o público brasileiro e se tornou um ícone dos pesos-pesados no país.
Maguila iniciou sua carreira inspirando-se em grandes nomes do esporte, como Muhammad Ali, e começou a treinar boxe em São Paulo após uma juventude de dificuldades. Foi campeão brasileiro em 1983 e sul-americano em 1984, mantendo esses títulos por mais de uma década. Embora não tenha vencido um dos grandes cinturões mundiais, conquistou o título da Federação Mundial de Boxe (WBF) em 1995, sendo o primeiro brasileiro campeão mundial dos pesos-pesados.
Nos últimos anos, Maguila enfrentou as complicações da demência pugilística, uma doença que também atingiu outros pugilistas como Éder Jofre. Desde 2018, ele residia em uma clínica em Itu, onde passou seus últimos anos recebendo cuidados especializados. Maguila deixa um legado inestimável no esporte e uma trajetória marcada por superações dentro e fora dos ringues.
O Ministério do Esporte emitiu uma nota de pesar, exaltando a importância de Maguila para o boxe nacional e destacando sua trajetória vitoriosa, além de seu carisma e generosidade, que o tornaram uma figura querida também fora dos ringues.
