Nubia de Oliveira Silva ficou em terceiro lugar - Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil
A brasileira Nubia de Oliveira Silva brilhou na 99ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre, disputada nesta terça-feira (31), em São Paulo. Nubia conquistou o terceiro lugar com o tempo de 53 minutos e 24 segundos, marcando o retorno do Brasil ao pódio feminino da prova desde 2021. A atleta ultrapassou a tanzaniana Anastazia Dolomongo nos metros finais, deixando-a na quarta colocação com o tempo de 53m29.
A queniana Agnes Keino dominou a prova feminina e garantiu a vitória com o tempo de 51m25. Em segundo lugar ficou a compatriota Cynthia Chemweno, que completou a corrida em 52m11. A também brasileira Tatiane Raquel da Silva ficou com a quinta colocação, terminando em 53m51.
O Brasil não conquista o topo do pódio na São Silvestre desde 2006, quando Lucélia Peres sagrou-se campeã.
Top 5:
1º lugar: Agnes Keino (Quênia) - 51m25s
2º lugar: Cynthia Chemweno (Quênia) - 52m11s
3º lugar: Núbia de Oliveira (Brasil) - 53m24s
4º lugar: Anastazia Dolomongo (Tanzânia) - 53m29s
5º lugar: Tatiane Raquel da Silva (Brasil) - 53m51s
Domínio africano no masculino
Entre os homens, o queniano Wilson Too venceu a prova com o tempo de 44m21, seguido por Joseph Panga, da Tanzânia, que terminou em 44m51. A terceira colocação foi do também queniano Reuben Poghisho, com 45m26.
O melhor brasileiro foi Johnatas de Oliveira Cruz, que conquistou a quarta posição com o tempo de 45m32, ficando a poucos segundos do pódio. O quinto colocado foi o queniano Nicolas Kiptoo Kosgei, com 45m41.
A última vitória brasileira no masculino aconteceu em 2010, com Marilson Gomes dos Santos, e o domínio africano segue sendo uma constante na prova, consolidando-se na mais tradicional corrida de rua do Brasil.
Com ênfase no alto nível de competição e na presença brasileira entre os melhores, a São Silvestre 2023 reforçou sua importância como um dos maiores eventos esportivos do calendário mundial.
Johnatas Cruz: "temos que treinar principalmente a cabeça"
Top 5:
1º lugar: Wilson Too (Quênia) - 44m21
2º lugar: Joseph Panga (Tanzânia) - 44m51
3º lugar: Reuben Poghisho (Quênia) - 45m26s
4º lugar: Johnatas Cruz (Brasil) - 45m32s
5º lugar: Nicolas Kosgei (Quênia) - 45m41s
A queniana Agnes Keino dominou a prova feminina e garantiu a vitória com o tempo de 51m25. Em segundo lugar ficou a compatriota Cynthia Chemweno, que completou a corrida em 52m11. A também brasileira Tatiane Raquel da Silva ficou com a quinta colocação, terminando em 53m51.
O Brasil não conquista o topo do pódio na São Silvestre desde 2006, quando Lucélia Peres sagrou-se campeã.
Top 5:
1º lugar: Agnes Keino (Quênia) - 51m25s
2º lugar: Cynthia Chemweno (Quênia) - 52m11s
3º lugar: Núbia de Oliveira (Brasil) - 53m24s
4º lugar: Anastazia Dolomongo (Tanzânia) - 53m29s
5º lugar: Tatiane Raquel da Silva (Brasil) - 53m51s
Domínio africano no masculino
Entre os homens, o queniano Wilson Too venceu a prova com o tempo de 44m21, seguido por Joseph Panga, da Tanzânia, que terminou em 44m51. A terceira colocação foi do também queniano Reuben Poghisho, com 45m26.
O melhor brasileiro foi Johnatas de Oliveira Cruz, que conquistou a quarta posição com o tempo de 45m32, ficando a poucos segundos do pódio. O quinto colocado foi o queniano Nicolas Kiptoo Kosgei, com 45m41.
A última vitória brasileira no masculino aconteceu em 2010, com Marilson Gomes dos Santos, e o domínio africano segue sendo uma constante na prova, consolidando-se na mais tradicional corrida de rua do Brasil.
Com ênfase no alto nível de competição e na presença brasileira entre os melhores, a São Silvestre 2023 reforçou sua importância como um dos maiores eventos esportivos do calendário mundial.
Johnatas Cruz: "temos que treinar principalmente a cabeça"
Top 5:
1º lugar: Wilson Too (Quênia) - 44m21
2º lugar: Joseph Panga (Tanzânia) - 44m51
3º lugar: Reuben Poghisho (Quênia) - 45m26s
4º lugar: Johnatas Cruz (Brasil) - 45m32s
5º lugar: Nicolas Kosgei (Quênia) - 45m41s
