Na noite deste domingo, 10, um caminhoneiro de 56 anos foi preso em flagrante em Ourinhos (SP) por porte ilegal de arma de fogo e disparo em via pública. O suspeito, identificado como Leonel N. R., teria efetuado tiros após uma discussão com dois homens que foram até sua residência.
A ocorrência teve início quando a filha de Leonel, uma menor de idade, acionou a Polícia Militar via 190, relatando que seu pai estava armado e disparando. Durante a ligação, o COPOM de Bauru chegou a captar um som semelhante a um tiro, por volta das 20h.
Ao chegarem ao local, na Rua José Francisco de Oliveira, no Jardim Europa, os policiais encontraram Leonel, que relatou ter discutido com dois ex-colegas de trabalho, E. G. e A. J. de O. Segundo Leonel, os homens foram até sua casa para "tirar satisfação", acusando-o de ter causado a demissão de E. Após a discussão, os dois teriam deixado o local.
Com base nas informações fornecidas por Leonel, os policiais localizaram E. e A. nas proximidades da Ciclo Machado. Ambos foram abordados e nada de ilícito foi encontrado. Enquanto isso, a equipe que permaneceu na residência de Leonel realizou uma vistoria com sua autorização. No primeiro momento, ele negou possuir arma, mas, posteriormente, admitiu ter escondido um revólver calibre .38 sob uma pilha de madeira no quintal.
O armamento, registrado em nome do falecido irmão de Leonel, continha seis munições, sendo duas deflagradas e quatro intactas, além de outras 15 munições separadas. Questionado, Leonel afirmou que efetuou um disparo para o alto e que o outro estojo deflagrado seria de um tiro dado anteriormente em uma chácara. Já E. e A. sustentam que Leonel fez mais de um disparo, sendo que pelo menos um teria sido em sua direção.
Os policiais apresentaram imagens de câmeras de monitoramento que mostram os dois homens fugindo após os tiros. O vídeo também registra Leonel autorizando a entrada da polícia em sua casa. Além disso, foram anexados áudios onde E., após os fatos, ameaça Leonel. No entanto, um dos áudios também contém a própria voz de E. afirmando que Leonel efetuou "dois tiros para o alto", o que contradiz seu depoimento inicial.
Diante das informações coletadas, a Polícia Civil determinou a prisão em flagrante de Leonel pelo crime de disparo de arma de fogo (artigo 15 da Lei nº 10.826/03). Foi arbitrada fiança de R$ 1.500,00, que não foi paga, resultando na permanência do preso sob custódia até a audiência de custódia.
A investigação prossegue para esclarecer a real dinâmica dos fatos, incluindo a quantidade exata de disparos e se houve, de fato, tentativa de atingir os envolvidos.
A ocorrência teve início quando a filha de Leonel, uma menor de idade, acionou a Polícia Militar via 190, relatando que seu pai estava armado e disparando. Durante a ligação, o COPOM de Bauru chegou a captar um som semelhante a um tiro, por volta das 20h.
Ao chegarem ao local, na Rua José Francisco de Oliveira, no Jardim Europa, os policiais encontraram Leonel, que relatou ter discutido com dois ex-colegas de trabalho, E. G. e A. J. de O. Segundo Leonel, os homens foram até sua casa para "tirar satisfação", acusando-o de ter causado a demissão de E. Após a discussão, os dois teriam deixado o local.
Com base nas informações fornecidas por Leonel, os policiais localizaram E. e A. nas proximidades da Ciclo Machado. Ambos foram abordados e nada de ilícito foi encontrado. Enquanto isso, a equipe que permaneceu na residência de Leonel realizou uma vistoria com sua autorização. No primeiro momento, ele negou possuir arma, mas, posteriormente, admitiu ter escondido um revólver calibre .38 sob uma pilha de madeira no quintal.
O armamento, registrado em nome do falecido irmão de Leonel, continha seis munições, sendo duas deflagradas e quatro intactas, além de outras 15 munições separadas. Questionado, Leonel afirmou que efetuou um disparo para o alto e que o outro estojo deflagrado seria de um tiro dado anteriormente em uma chácara. Já E. e A. sustentam que Leonel fez mais de um disparo, sendo que pelo menos um teria sido em sua direção.
Os policiais apresentaram imagens de câmeras de monitoramento que mostram os dois homens fugindo após os tiros. O vídeo também registra Leonel autorizando a entrada da polícia em sua casa. Além disso, foram anexados áudios onde E., após os fatos, ameaça Leonel. No entanto, um dos áudios também contém a própria voz de E. afirmando que Leonel efetuou "dois tiros para o alto", o que contradiz seu depoimento inicial.
Diante das informações coletadas, a Polícia Civil determinou a prisão em flagrante de Leonel pelo crime de disparo de arma de fogo (artigo 15 da Lei nº 10.826/03). Foi arbitrada fiança de R$ 1.500,00, que não foi paga, resultando na permanência do preso sob custódia até a audiência de custódia.
A investigação prossegue para esclarecer a real dinâmica dos fatos, incluindo a quantidade exata de disparos e se houve, de fato, tentativa de atingir os envolvidos.