Na noite desta segunda-feira, 13, um comerciante de 40 anos compareceu à Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Ourinhos para registrar um boletim de ocorrência após ser ameaçado enquanto caminhava pela rua.
De acordo com o relato da vítima, por volta das 19h30, ela estava usando seu celular em via pública quando um homem desconhecido, aparentando cerca de 30 anos, chamou sua atenção. O suspeito estava parado ao lado de uma motocicleta preta, com detalhe cromado na lateral, semelhante a uma Honda CG antiga. Vestindo capacete aberto e camiseta preta, o homem colocou a mão na cintura e disse: "E aí, mano. A gente precisa conversar."
Sentindo-se ameaçado, o comerciante correu em direção à Praça dos Burgueses. Nesse momento, o indivíduo ainda gritou: "Isso que você tá fazendo não é coisa de homem." A vítima relatou que o homem não o perseguiu e que não tem condições de reconhecê-lo, nem sabe quem ele poderia ser.
Após o incidente, o comerciante buscou ajuda na base da Guarda Civil Municipal (GCM), mas não encontrou agentes no local. Ele então acionou o 190 e foi orientado a registrar o caso na delegacia.
Orientações e investigação
O delegado responsável orientou a vítima sobre o prazo legal de seis meses para oferecer representação criminal contra o suspeito, caso a autoria seja identificada. A contagem desse prazo começa a partir do momento em que o autor for reconhecido, não da data do ocorrido.
O caso foi registrado para análise e possíveis desdobramentos.
De acordo com o relato da vítima, por volta das 19h30, ela estava usando seu celular em via pública quando um homem desconhecido, aparentando cerca de 30 anos, chamou sua atenção. O suspeito estava parado ao lado de uma motocicleta preta, com detalhe cromado na lateral, semelhante a uma Honda CG antiga. Vestindo capacete aberto e camiseta preta, o homem colocou a mão na cintura e disse: "E aí, mano. A gente precisa conversar."
Sentindo-se ameaçado, o comerciante correu em direção à Praça dos Burgueses. Nesse momento, o indivíduo ainda gritou: "Isso que você tá fazendo não é coisa de homem." A vítima relatou que o homem não o perseguiu e que não tem condições de reconhecê-lo, nem sabe quem ele poderia ser.
Após o incidente, o comerciante buscou ajuda na base da Guarda Civil Municipal (GCM), mas não encontrou agentes no local. Ele então acionou o 190 e foi orientado a registrar o caso na delegacia.
Orientações e investigação
O delegado responsável orientou a vítima sobre o prazo legal de seis meses para oferecer representação criminal contra o suspeito, caso a autoria seja identificada. A contagem desse prazo começa a partir do momento em que o autor for reconhecido, não da data do ocorrido.
O caso foi registrado para análise e possíveis desdobramentos.