Detentos do Pavilhão Habitacional VIII, da Penitenciária I, em Gália (SP), fizeram um motim na tarde desta quarta-feira (16). A confusão começou após um desentendimento entre os presos em uma das alas e evoluiu para agressões físicas generalizadas. As informações são do g1.
De acordo com informações da Polícia Civil, sete detentos foram mantidos reféns e, durante a ação, os envolvidos atearam fogo em colchões, o que exigiu intervenção da equipe da unidade.
Ainda segundo a polícia, 21 agressores foram identificados, incluindo dois chefes de facção e, segundo investigações, a motivação das agressões seria pelo fato das vítimas serem integrantes de outra facção criminosa.
Após negociações com os chefes do motim, os reféns foram liberados com ferimentos leves. Os agressores retornaram às suas celas e a situação foi controlada.
Em nota, A Polícia Penal de São Paulo comunicou que a Penitenciária I de Gália opera normalmente em termos de segurança e disciplina.
A nota explica que na data houve um desentendimento entre presos em um pavilhão, mas a situação foi controlada e alguns detentos tiveram ferimentos leves e, por isso, foram atendidos na enfermaria da unidade e em um posto de saúde local.
A unidade prisional instaurou um procedimento disciplinar e registrou um boletim de ocorrência devido ao ato de indisciplina previsto na Lei de Execução Penal.
Ainda segundo a polícia, 21 agressores foram identificados, incluindo dois chefes de facção e, segundo investigações, a motivação das agressões seria pelo fato das vítimas serem integrantes de outra facção criminosa.
Após negociações com os chefes do motim, os reféns foram liberados com ferimentos leves. Os agressores retornaram às suas celas e a situação foi controlada.
Em nota, A Polícia Penal de São Paulo comunicou que a Penitenciária I de Gália opera normalmente em termos de segurança e disciplina.
A nota explica que na data houve um desentendimento entre presos em um pavilhão, mas a situação foi controlada e alguns detentos tiveram ferimentos leves e, por isso, foram atendidos na enfermaria da unidade e em um posto de saúde local.
A unidade prisional instaurou um procedimento disciplinar e registrou um boletim de ocorrência devido ao ato de indisciplina previsto na Lei de Execução Penal.