A ex-tesoureira da Prefeitura de Santa Cruz do Rio Pardo (SP), Sueli de Fátima Feitosa, foi presa na tarde da última terça-feira, 19, em sua residência pela Polícia Militar. Condenada a 21 anos e 4 meses de prisão em regime fechado, Sueli foi acusada de desviar R$ 10 milhões dos cofres públicos do município em 2.291 transações fraudulentas.
Além de Sueli, sua irmã Camila e seu cunhado Adilson também foram presos. Ambos receberam penas de 10 anos em regime fechado pelos crimes de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
A prisão e o processo
Segundo a Polícia Civil, Sueli não apresentou resistência durante a abordagem e foi encaminhada à Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Santa Cruz do Rio Pardo. Posteriormente, foi transferida para o plantão policial de Ourinhos (SP), onde passou por audiência de custódia.
De acordo com o delegado Renato Mardegam, responsável pelo caso, os recursos judiciais dos réus foram esgotados, e as condenações são definitivas. Não há previsão de soltura para Sueli, Camila ou Adilson.
O esquema de desvios
O caso veio à tona em 2016, quando a Prefeitura identificou inconsistências na conciliação bancária das contas municipais, então sob a responsabilidade de Sueli. Ela manipulava os valores registrados no sistema administrativo, desviando os recursos para contas particulares.
Os desvios, que somaram R$ 3,76 milhões à época, chegaram a R$ 10,9 milhões com a atualização monetária em 2020, quando o Ministério Público apresentou a denúncia.
Além de Sueli, a investigação revelou que seus parentes, incluindo Camila e Adilson, participaram do esquema. O dinheiro desviado foi usado para a compra de imóveis, veículos e a abertura de uma empresa registrada em nome da família.
Condenação e impactos
Em fevereiro de 2022, Sueli foi condenada pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. A irmã e o cunhado também foram condenados pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Sueli chegou a ser presa preventivamente por cinco meses, mas foi liberada após conseguir um habeas corpus. Durante as investigações, ela foi exonerada do cargo na Prefeitura de Santa Cruz do Rio Pardo.
O caso chamou atenção pela gravidade e pela quantidade de transações fraudulentas, colocando em evidência a necessidade de maior fiscalização no uso de recursos públicos.
Além de Sueli, sua irmã Camila e seu cunhado Adilson também foram presos. Ambos receberam penas de 10 anos em regime fechado pelos crimes de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
A prisão e o processo
Segundo a Polícia Civil, Sueli não apresentou resistência durante a abordagem e foi encaminhada à Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Santa Cruz do Rio Pardo. Posteriormente, foi transferida para o plantão policial de Ourinhos (SP), onde passou por audiência de custódia.
De acordo com o delegado Renato Mardegam, responsável pelo caso, os recursos judiciais dos réus foram esgotados, e as condenações são definitivas. Não há previsão de soltura para Sueli, Camila ou Adilson.
O esquema de desvios
O caso veio à tona em 2016, quando a Prefeitura identificou inconsistências na conciliação bancária das contas municipais, então sob a responsabilidade de Sueli. Ela manipulava os valores registrados no sistema administrativo, desviando os recursos para contas particulares.
Os desvios, que somaram R$ 3,76 milhões à época, chegaram a R$ 10,9 milhões com a atualização monetária em 2020, quando o Ministério Público apresentou a denúncia.
Além de Sueli, a investigação revelou que seus parentes, incluindo Camila e Adilson, participaram do esquema. O dinheiro desviado foi usado para a compra de imóveis, veículos e a abertura de uma empresa registrada em nome da família.
Condenação e impactos
Em fevereiro de 2022, Sueli foi condenada pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. A irmã e o cunhado também foram condenados pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Sueli chegou a ser presa preventivamente por cinco meses, mas foi liberada após conseguir um habeas corpus. Durante as investigações, ela foi exonerada do cargo na Prefeitura de Santa Cruz do Rio Pardo.
O caso chamou atenção pela gravidade e pela quantidade de transações fraudulentas, colocando em evidência a necessidade de maior fiscalização no uso de recursos públicos.