Foto: Laperuta (Direitos Reservados)
Na noite desta quinta-feira, 6, um homem de 35 anos foi preso em flagrante no bairro Boa Esperança, em Ourinhos (SP), acusado de agredir sua companheira, uma jovem de 26 anos. O crime teria ocorrido após uma discussão relacionada ao jogo de azar online conhecido como "Jogo do Tigrinho".
De acordo com informações da Polícia Militar, a equipe foi acionada via COPOM para atender uma ocorrência de violência doméstica. No local, os policiais foram recebidos pelo enteado do suspeito, um menor de idade, que relatou que sua mãe havia sido agredida pelo padrasto.
O suspeito, um trabalhador rural, apresentou-se aos policiais e admitiu que houve uma discussão com sua companheira. No entanto, ao ser entrevistada separadamente, a vítima relatou que a discussão aconteceu por causa do “Jogo do Tigrinho”, foi esganada, sofreu chutes nas pernas e teve a cabeça repetidamente empurrada contra a parede. Ela também afirmou ter sido ameaçada de morte e expressou o desejo de que providências fossem tomadas contra seu agressor.
A jovem recebeu atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ourinhos. O laudo médico, assinado pelo médico legista indicou ferimentos compatíveis com esganadura, com marcas de dedos na região cervical anterior, bem como escoriações nos membros inferiores.
O agressor não resistiu à prisão e foi conduzido ao Plantão Policial, onde teve a prisão em flagrante decretada pelo crime de lesão corporal qualificada no contexto de violência doméstica, conforme o artigo 129, §13 do Código Penal combinado com a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/06). Devido à pena prevista para o crime, que pode chegar a cinco anos de reclusão, não foi concedida fiança.
No momento do interrogatório, o suspeito optou por permanecer em silêncio. Ele informou possuir advogado, mas a equipe policial não conseguiu contato com o defensor. Tentativas de contato com um irmão do indiciado também foram infrutíferas. Por questão de segurança, o trabalhador rural permaneceu algemado durante o procedimento policial e será mantido em cela aguardando a audiência de custódia.
A vítima solicitou Medidas Protetivas de Urgência, cujo pedido foi formalizado junto às autoridades. O caso segue sob investigação e a Justiça decidirá os próximos passos do processo.
De acordo com informações da Polícia Militar, a equipe foi acionada via COPOM para atender uma ocorrência de violência doméstica. No local, os policiais foram recebidos pelo enteado do suspeito, um menor de idade, que relatou que sua mãe havia sido agredida pelo padrasto.
O suspeito, um trabalhador rural, apresentou-se aos policiais e admitiu que houve uma discussão com sua companheira. No entanto, ao ser entrevistada separadamente, a vítima relatou que a discussão aconteceu por causa do “Jogo do Tigrinho”, foi esganada, sofreu chutes nas pernas e teve a cabeça repetidamente empurrada contra a parede. Ela também afirmou ter sido ameaçada de morte e expressou o desejo de que providências fossem tomadas contra seu agressor.
A jovem recebeu atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ourinhos. O laudo médico, assinado pelo médico legista indicou ferimentos compatíveis com esganadura, com marcas de dedos na região cervical anterior, bem como escoriações nos membros inferiores.
O agressor não resistiu à prisão e foi conduzido ao Plantão Policial, onde teve a prisão em flagrante decretada pelo crime de lesão corporal qualificada no contexto de violência doméstica, conforme o artigo 129, §13 do Código Penal combinado com a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/06). Devido à pena prevista para o crime, que pode chegar a cinco anos de reclusão, não foi concedida fiança.
No momento do interrogatório, o suspeito optou por permanecer em silêncio. Ele informou possuir advogado, mas a equipe policial não conseguiu contato com o defensor. Tentativas de contato com um irmão do indiciado também foram infrutíferas. Por questão de segurança, o trabalhador rural permaneceu algemado durante o procedimento policial e será mantido em cela aguardando a audiência de custódia.
A vítima solicitou Medidas Protetivas de Urgência, cujo pedido foi formalizado junto às autoridades. O caso segue sob investigação e a Justiça decidirá os próximos passos do processo.
