O Tribunal de Justiça de São Paulo negou o pedido de liminar apresentado pela defesa de Sueli de Fátima Feitosa, ex-tesoureira da prefeitura de Santa Cruz do Rio Pardo (SP), que buscava suspender sua prisão. Sueli foi condenada em 2022 a 21 anos e 4 meses de prisão em regime fechado pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Prisão e condenação
Sueli foi localizada e presa pela Polícia Militar em sua residência no dia 19 de novembro. Junto com ela, sua irmã e seu cunhado também foram detidos, ambos condenados a 10 anos de prisão em regime fechado.
Na última sexta-feira (22), a mãe de Sueli, Maria da Conceição Pereira Feitosa, de 78 anos, foi presa e condenada a sete anos de reclusão por participação no esquema. Maria da Conceição foi transferida no sábado (23) para a Penitenciária Feminina de Pirajuí. A defesa da idosa entrou com pedido de prisão domiciliar, que aguarda análise judicial.
Segundo o delegado Renato Mardegam, responsável pelo caso, não há previsão de soltura para os presos, uma vez que os recursos judiciais foram esgotados e as condenações são definitivas.
Esquema milionário
Sueli de Fátima foi condenada por desviar, ao longo de anos, mais de R$ 10,9 milhões dos cofres públicos. A fraude foi descoberta após uma denúncia do Ministério Público ajuizada em abril de 2020, quase cinco anos após os desvios terem sido detectados em 2016.
Conforme a Justiça, Sueli utilizava sua posição como responsável pela conciliação bancária das contas mais movimentadas do município para inserir valores fictícios no sistema público e desviar as quantias para si mesma. No total, ela realizou 2.291 transações fraudulentas.
Bens bloqueados
Os bens de Sueli, incluindo imóveis, uma chácara, três caminhões, veículos e recursos financeiros, foram bloqueados pela Justiça como forma de garantir o ressarcimento ao erário.
Histórico do caso
Sueli chegou a ser presa por cinco meses em 2020, mas foi liberada após obter um habeas corpus. Na época, a prefeitura também decidiu exonerar a servidora. O esquema envolvia outros familiares, como seu cunhado, que também já havia sido preso anteriormente.
Impacto e repercussão
O caso gerou grande repercussão em Santa Cruz do Rio Pardo, uma vez que o montante desviado teria causado prejuízos significativos aos serviços públicos. A manutenção da prisão reforça o compromisso do Judiciário em punir crimes contra o patrimônio público.
Prisão e condenação
Sueli foi localizada e presa pela Polícia Militar em sua residência no dia 19 de novembro. Junto com ela, sua irmã e seu cunhado também foram detidos, ambos condenados a 10 anos de prisão em regime fechado.
Na última sexta-feira (22), a mãe de Sueli, Maria da Conceição Pereira Feitosa, de 78 anos, foi presa e condenada a sete anos de reclusão por participação no esquema. Maria da Conceição foi transferida no sábado (23) para a Penitenciária Feminina de Pirajuí. A defesa da idosa entrou com pedido de prisão domiciliar, que aguarda análise judicial.
Segundo o delegado Renato Mardegam, responsável pelo caso, não há previsão de soltura para os presos, uma vez que os recursos judiciais foram esgotados e as condenações são definitivas.
Esquema milionário
Sueli de Fátima foi condenada por desviar, ao longo de anos, mais de R$ 10,9 milhões dos cofres públicos. A fraude foi descoberta após uma denúncia do Ministério Público ajuizada em abril de 2020, quase cinco anos após os desvios terem sido detectados em 2016.
Conforme a Justiça, Sueli utilizava sua posição como responsável pela conciliação bancária das contas mais movimentadas do município para inserir valores fictícios no sistema público e desviar as quantias para si mesma. No total, ela realizou 2.291 transações fraudulentas.
Bens bloqueados
Os bens de Sueli, incluindo imóveis, uma chácara, três caminhões, veículos e recursos financeiros, foram bloqueados pela Justiça como forma de garantir o ressarcimento ao erário.
Histórico do caso
Sueli chegou a ser presa por cinco meses em 2020, mas foi liberada após obter um habeas corpus. Na época, a prefeitura também decidiu exonerar a servidora. O esquema envolvia outros familiares, como seu cunhado, que também já havia sido preso anteriormente.
Impacto e repercussão
O caso gerou grande repercussão em Santa Cruz do Rio Pardo, uma vez que o montante desviado teria causado prejuízos significativos aos serviços públicos. A manutenção da prisão reforça o compromisso do Judiciário em punir crimes contra o patrimônio público.