Mãe da ex-tesoureira Sueli Feitosa é presa por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha após condenação da filha — Foto: Polícia Civil/Divulgação
Na manhã desta sexta-feira, 22, Maria da Conceição Pereira Feitosa, de 78 anos, mãe de Sueli de Fátima Feitosa, ex-tesoureira de Santa Cruz do Rio Pardo (SP), foi presa. A filha cumpre pena por crimes relacionados a um esquema de desvio de verbas públicas. Maria da Conceição foi condenada a sete anos de prisão em regime semiaberto pelos crimes de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
A captura ocorreu dois dias após a prisão de Sueli, que cumpre pena de 21 anos e quatro meses de reclusão pelos crimes de lavagem de dinheiro, peculato e participação no esquema que desviou milhões da administração municipal. Maria da Conceição deve passar a noite na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Ourinhos e será apresentada em audiência de custódia neste sábado (23).
Essa é a quarta prisão relacionada ao Caso Sueli Feitosa nesta semana. Na última quarta-feira (20), além da ex-tesoureira, sua irmã e o cunhado também foram detidos. O grupo é acusado de desviar mais de R$ 10 milhões dos cofres públicos.
Relembre o caso
Sueli de Fátima Feitosa foi condenada em fevereiro de 2022 após ser considerada responsável por desvios milionários enquanto atuava como tesoureira do município. Entre 2011 e 2016, ela desviou verbas públicas em 2.291 ocasiões, somando R$ 3,76 milhões. Atualizado com correção monetária, o valor ultrapassa R$ 10,9 milhões.
O esquema foi descoberto após uma denúncia do Ministério Público, ajuizada em abril de 2020. Sueli foi presa inicialmente em 2021, mas conseguiu um habeas corpus após cinco meses de detenção. Nesse período, a prefeitura a exonerou do cargo.
De acordo com a investigação, Sueli utilizava seu acesso às contas mais movimentadas da prefeitura para inserir dados falsos no sistema e desviar recursos. Os valores eram repassados a familiares e utilizados na compra de imóveis, veículos e abertura de empresas.
Além de Sueli, o Ministério Público também denunciou parentes envolvidos na lavagem de dinheiro e na associação criminosa. A prisão de Maria da Conceição evidencia a extensão do esquema e reforça as medidas judiciais para punir os responsáveis.
As investigações continuam, e o caso segue como um dos maiores escândalos de corrupção na região.
A captura ocorreu dois dias após a prisão de Sueli, que cumpre pena de 21 anos e quatro meses de reclusão pelos crimes de lavagem de dinheiro, peculato e participação no esquema que desviou milhões da administração municipal. Maria da Conceição deve passar a noite na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Ourinhos e será apresentada em audiência de custódia neste sábado (23).
Essa é a quarta prisão relacionada ao Caso Sueli Feitosa nesta semana. Na última quarta-feira (20), além da ex-tesoureira, sua irmã e o cunhado também foram detidos. O grupo é acusado de desviar mais de R$ 10 milhões dos cofres públicos.
Relembre o caso
Sueli de Fátima Feitosa foi condenada em fevereiro de 2022 após ser considerada responsável por desvios milionários enquanto atuava como tesoureira do município. Entre 2011 e 2016, ela desviou verbas públicas em 2.291 ocasiões, somando R$ 3,76 milhões. Atualizado com correção monetária, o valor ultrapassa R$ 10,9 milhões.
O esquema foi descoberto após uma denúncia do Ministério Público, ajuizada em abril de 2020. Sueli foi presa inicialmente em 2021, mas conseguiu um habeas corpus após cinco meses de detenção. Nesse período, a prefeitura a exonerou do cargo.
De acordo com a investigação, Sueli utilizava seu acesso às contas mais movimentadas da prefeitura para inserir dados falsos no sistema e desviar recursos. Os valores eram repassados a familiares e utilizados na compra de imóveis, veículos e abertura de empresas.
Além de Sueli, o Ministério Público também denunciou parentes envolvidos na lavagem de dinheiro e na associação criminosa. A prisão de Maria da Conceição evidencia a extensão do esquema e reforça as medidas judiciais para punir os responsáveis.
As investigações continuam, e o caso segue como um dos maiores escândalos de corrupção na região.
