Foto: Reprodução
Nesta terça-feira, 22, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou uma nova lista contendo 12 marcas de azeite de oliva cujos lotes foram considerados impróprios para o consumo. Das marcas citadas, sete tiveram todos os seus lotes desclassificados. As análises apontaram a mistura de outros óleos vegetais nos produtos, comprometendo a qualidade e a segurança dos azeites. As informações são do portal G1.
Os produtos foram analisados pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária e desclassificados por não atenderem aos parâmetros exigidos pelas normas vigentes. Além de estarem fora dos padrões, representam um risco à saúde dos consumidores devido à incerteza sobre a origem e composição dos óleos utilizados.
.jpg)
.jpg)
Duas das marcas listadas, Quinta de Aveiro e La Ventosa, já haviam sido proibidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no início deste mês. O Ministério recomenda que quem comprou produtos dessas marcas suspenda o uso imediato e solicite a troca, conforme o Código de Defesa do Consumidor.
A adulteração de azeites é um problema frequente. O azeite de oliva é o segundo produto alimentar mais fraudado no mundo, atrás apenas do pescado, segundo o Mapa. O Ministério alerta para o cuidado na hora de comprar, sugerindo que os consumidores desconfiem de preços muito baixos e evitem produtos vendidos a granel.
Além disso, os consumidores podem verificar se a marca já foi proibida ou entrou em listas de produtos falsificados pela Anvisa. O site da agência oferece uma ferramenta de consulta para identificar produtos irregulares. O registro no Cadastro Geral de Classificação (CGC) do Ministério da Agricultura também pode ser consultado para verificar se a empresa está devidamente registrada.
A especialista em azeites Ana Beloto destaca a importância de optar por produtos frescos, já que a qualidade do azeite depende do armazenamento adequado para evitar a deterioração causada pela luz, oxigênio e calor. O Ministério da Agricultura continua monitorando a cadeia produtiva para garantir a integridade dos produtos oferecidos aos consumidores.
Os produtos foram analisados pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária e desclassificados por não atenderem aos parâmetros exigidos pelas normas vigentes. Além de estarem fora dos padrões, representam um risco à saúde dos consumidores devido à incerteza sobre a origem e composição dos óleos utilizados.
Duas das marcas listadas, Quinta de Aveiro e La Ventosa, já haviam sido proibidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no início deste mês. O Ministério recomenda que quem comprou produtos dessas marcas suspenda o uso imediato e solicite a troca, conforme o Código de Defesa do Consumidor.
A adulteração de azeites é um problema frequente. O azeite de oliva é o segundo produto alimentar mais fraudado no mundo, atrás apenas do pescado, segundo o Mapa. O Ministério alerta para o cuidado na hora de comprar, sugerindo que os consumidores desconfiem de preços muito baixos e evitem produtos vendidos a granel.
Além disso, os consumidores podem verificar se a marca já foi proibida ou entrou em listas de produtos falsificados pela Anvisa. O site da agência oferece uma ferramenta de consulta para identificar produtos irregulares. O registro no Cadastro Geral de Classificação (CGC) do Ministério da Agricultura também pode ser consultado para verificar se a empresa está devidamente registrada.
A especialista em azeites Ana Beloto destaca a importância de optar por produtos frescos, já que a qualidade do azeite depende do armazenamento adequado para evitar a deterioração causada pela luz, oxigênio e calor. O Ministério da Agricultura continua monitorando a cadeia produtiva para garantir a integridade dos produtos oferecidos aos consumidores.
