Na última quarta-feira, 2 de abril, uma mulher de 52 anos foi vítima de um golpe de estelionato digital em Ourinhos (SP), após estelionatários se passarem por sua advogada de confiança. O caso foi registrado pelas autoridades e segue em investigação.
A mulher procurou a polícia para relatar que caiu em um golpe sofisticado, com uso de informações verídicas sobre processos judiciais que ela moveu no passado. Segundo a vítima, ela recebeu mensagens via WhatsApp de um número com DDD 67 (67 9695-6918), onde a interlocutora se identificava como sua advogada, Dr. Juliana. A criminosa usava inclusive uma foto real da advogada, o que reforçou a confiança da vítima.
A falsa advogada informou que a vítima teria vencido uma ação contra o Estado de Mato Grosso do Sul, relacionada a um processo de 2015, quando ela ainda residia em Naviraí (MS). Na época, seus documentos teriam sido utilizados por terceiros para o registro irregular de veículos — fato que realmente motivou ações judiciais, o que deu credibilidade à abordagem criminosa.
A golpista alegou que a mulher teria direito a receber uma indenização de R$ 30 mil e pediu os dados bancários para a realização do suposto depósito. Afirmou ainda que o Estado arcaria com as custas judiciais, o que eliminaria qualquer necessidade de pagamento prévio por parte da vítima.
Logo após, um homem que se identificou como “Dr. Samuel” (número 67 9662-8344) entrou em contato por chamada de vídeo. Durante a ligação — sem imagem visível —, o suposto profissional afirmou estar acompanhado de um juiz e um promotor, solicitando novamente os dados bancários da vítima.
Seguindo orientações do estelionatário, a vítima acessou seus aplicativos bancários do Bradesco e da Caixa Econômica Federal. Foi induzida a transferir um valor da conta do Bradesco para a da Caixa, sob o pretexto de que essa movimentação garantiria maior “segurança” para o crédito da indenização. Após a transferência, a ligação foi encerrada e a vítima não conseguiu mais contato com os supostos advogados, suspeitando de imediato que havia sido bloqueada.
Na sequência, ao verificar seus extratos, constatou que havia sido vítima de três transações fraudulentas via PIX:
A mulher procurou a polícia para relatar que caiu em um golpe sofisticado, com uso de informações verídicas sobre processos judiciais que ela moveu no passado. Segundo a vítima, ela recebeu mensagens via WhatsApp de um número com DDD 67 (67 9695-6918), onde a interlocutora se identificava como sua advogada, Dr. Juliana. A criminosa usava inclusive uma foto real da advogada, o que reforçou a confiança da vítima.
A falsa advogada informou que a vítima teria vencido uma ação contra o Estado de Mato Grosso do Sul, relacionada a um processo de 2015, quando ela ainda residia em Naviraí (MS). Na época, seus documentos teriam sido utilizados por terceiros para o registro irregular de veículos — fato que realmente motivou ações judiciais, o que deu credibilidade à abordagem criminosa.
A golpista alegou que a mulher teria direito a receber uma indenização de R$ 30 mil e pediu os dados bancários para a realização do suposto depósito. Afirmou ainda que o Estado arcaria com as custas judiciais, o que eliminaria qualquer necessidade de pagamento prévio por parte da vítima.
Logo após, um homem que se identificou como “Dr. Samuel” (número 67 9662-8344) entrou em contato por chamada de vídeo. Durante a ligação — sem imagem visível —, o suposto profissional afirmou estar acompanhado de um juiz e um promotor, solicitando novamente os dados bancários da vítima.
Seguindo orientações do estelionatário, a vítima acessou seus aplicativos bancários do Bradesco e da Caixa Econômica Federal. Foi induzida a transferir um valor da conta do Bradesco para a da Caixa, sob o pretexto de que essa movimentação garantiria maior “segurança” para o crédito da indenização. Após a transferência, a ligação foi encerrada e a vítima não conseguiu mais contato com os supostos advogados, suspeitando de imediato que havia sido bloqueada.
Na sequência, ao verificar seus extratos, constatou que havia sido vítima de três transações fraudulentas via PIX:
- R$ 900,00 para o CNPJ 58.321.844/0001-14
- R$ 2.000,00 para o mesmo CNPJ
- R$ 450,00 para o CPF 388.443.488-88
Desconfiada, a mulher entrou em contato com a verdadeira Dra. Juliana, por meio do número que já possuía salvo em seus contatos. A advogada confirmou que seu número havia sido clonado no passado e que não estava ciente de nenhuma indenização em nome da cliente, confirmando o golpe.
A vítima apresentou às autoridades os comprovantes bancários relacionados às fraudes e foi orientada quanto ao prazo de representação de até seis meses para eventual ação contra os autores e/ou beneficiários dos valores desviados.
O caso segue sob investigação e serve como alerta à população para golpes que envolvem o uso indevido de identidade de profissionais do Direito, especialmente quando se valem de processos reais para aplicar fraudes sofisticadas.
A vítima apresentou às autoridades os comprovantes bancários relacionados às fraudes e foi orientada quanto ao prazo de representação de até seis meses para eventual ação contra os autores e/ou beneficiários dos valores desviados.
O caso segue sob investigação e serve como alerta à população para golpes que envolvem o uso indevido de identidade de profissionais do Direito, especialmente quando se valem de processos reais para aplicar fraudes sofisticadas.