Foto: Reprodução
A população de Chavantes (SP), especialmente dos bairros COHAB e INOCOOP, enfrenta desde o último final de semana sérias dificuldades devido à falta de água. O problema, segundo a SAEC (Superintendência de Água e Esgoto de Chavantes), ocorreu por falhas em duas bombas do sistema Santo Antônio, que estão sendo substituídas desde esta segunda-feira, 27.
Em nota divulgada no domingo, a SAEC explicou que uma das bombas queimou, enquanto a outra estava operando com capacidade reduzida, o que afetou o abastecimento. O superintendente Décio Belinotti Filho lamentou os transtornos e afirmou que a falta de investimentos e manutenção da gestão anterior contribuiu para a crise atual. “Estamos trabalhando para resolver o problema da falta de água. Nos desculpamos pelos transtornos e agradecemos à compreensão”, declarou.
Ações emergenciais em curso
Para minimizar o impacto, a SAEC informou que caminhões-pipa estão atendendo os bairros afetados. Os moradores que necessitarem de abastecimento podem solicitar o serviço diretamente com Rodolfo pelo telefone: (11) 91014-7363.
Relatos de moradores
A moradora Ângela Nobrega, de 37 anos, relatou ao Passando a Régua a difícil situação enfrentada pela comunidade. “Estamos há dois dias sem água. Ligaram a água pela manhã, mas logo cortaram de novo. Não conseguimos lavar louça, tomar banho ou sequer manter o mínimo de higiene. O psicológico já está abalado. Eu sou mãe de quatro filhos e não sei mais o que fazer. A população merece uma solução, não desculpas”, desabafou.
Ela também questionou a transparência do trabalho da SAEC e pediu a atuação de autoridades para fiscalizar a situação. “Será que realmente estão colocando bombas novas? Quem vai verificar isso? Estamos cansados de promessas”, criticou.
Desafios para a gestão atual
Embora a SAEC tenha destacado que a crise é reflexo de problemas herdados, moradores cobram soluções imediatas e um planejamento efetivo para evitar que situações como esta se repitam.
A crise de abastecimento expõe a urgência de investimentos em infraestrutura e a necessidade de ações rápidas para garantir o direito básico ao saneamento. Enquanto isso, a população de Chavantes segue enfrentando dias difíceis, à espera de respostas concretas e duradouras.
Em nota divulgada no domingo, a SAEC explicou que uma das bombas queimou, enquanto a outra estava operando com capacidade reduzida, o que afetou o abastecimento. O superintendente Décio Belinotti Filho lamentou os transtornos e afirmou que a falta de investimentos e manutenção da gestão anterior contribuiu para a crise atual. “Estamos trabalhando para resolver o problema da falta de água. Nos desculpamos pelos transtornos e agradecemos à compreensão”, declarou.
Ações emergenciais em curso
Para minimizar o impacto, a SAEC informou que caminhões-pipa estão atendendo os bairros afetados. Os moradores que necessitarem de abastecimento podem solicitar o serviço diretamente com Rodolfo pelo telefone: (11) 91014-7363.
Relatos de moradores
A moradora Ângela Nobrega, de 37 anos, relatou ao Passando a Régua a difícil situação enfrentada pela comunidade. “Estamos há dois dias sem água. Ligaram a água pela manhã, mas logo cortaram de novo. Não conseguimos lavar louça, tomar banho ou sequer manter o mínimo de higiene. O psicológico já está abalado. Eu sou mãe de quatro filhos e não sei mais o que fazer. A população merece uma solução, não desculpas”, desabafou.
Ela também questionou a transparência do trabalho da SAEC e pediu a atuação de autoridades para fiscalizar a situação. “Será que realmente estão colocando bombas novas? Quem vai verificar isso? Estamos cansados de promessas”, criticou.
Desafios para a gestão atual
Embora a SAEC tenha destacado que a crise é reflexo de problemas herdados, moradores cobram soluções imediatas e um planejamento efetivo para evitar que situações como esta se repitam.
A crise de abastecimento expõe a urgência de investimentos em infraestrutura e a necessidade de ações rápidas para garantir o direito básico ao saneamento. Enquanto isso, a população de Chavantes segue enfrentando dias difíceis, à espera de respostas concretas e duradouras.
