Morreu nesta terça-feira (18), aos 87 anos, Wlamir Marques, um dos maiores nomes da história do basquete brasileiro. O ex-jogador estava internado na UTI de um hospital particular em São Paulo, mas a causa da morte não foi divulgada.
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Nascido em São Vicente, São Paulo, em 16 de julho de 1937, Wlamir Marques fez parte da geração de ouro do basquete nacional, sendo um dos grandes responsáveis pelo sucesso do esporte no Brasil. Seu legado foi exaltado por diversas instituições esportivas, incluindo a Confederação Brasileira de Basquete, que destacou sua ética, garra e espírito de equipe.
Conhecido pelos apelidos de "Diabo Loiro" e "Disco Voador", Wlamir teve uma passagem histórica pelo Corinthians, onde jogou por uma década (1962-1972). No clube paulista, conquistou três títulos sul-americanos de clubes, três Campeonatos Brasileiros e cinco Campeonatos Paulistas. Além de sua carreira como atleta, Wlamir também treinou as equipes masculina e feminina do Corinthians, levando ambos os times a títulos estaduais.
Em 2013, o Corinthians prestou uma homenagem ao ídolo inaugurando um busto em sua homenagem no Parque São Jorge. Três anos depois, o ginásio principal do clube passou a se chamar Ginásio Poliesportivo Wlamir Marques.
Pela Seleção Brasileira, Wlamir atuou ao lado de grandes nomes como Ubiratan, Algodão e Amaury Pasos. Ele conquistou duas medalhas de bronze nos Jogos Olímpicos de Roma (1960) e Tóquio (1964), além de ter sido bicampeão mundial em 1959 e 1963, acumulando também diversos títulos sul-americanos.
Em 2023, Wlamir Marques entrou para o Hall da Fama do basquete mundial, tornando-se o quarto brasileiro a receber essa honraria. Na ocasião, ele se emocionou ao falar sobre a importância do reconhecimento. “O tempo vai passando e vão esquecendo, mas essa homenagem foi uma emoção que me faltava”, declarou à época.
Além das quadras, Wlamir também teve uma longa carreira como comentarista esportivo, trabalhando em emissoras como Rede Globo, Rede Manchete e ESPN Brasil, onde seguiu compartilhando sua paixão pelo basquete com o público.
O Corinthians, a Confederação Brasileira de Basquete e diversas personalidades do esporte lamentaram a perda do ícone. O velório e o sepultamento ainda não tiveram detalhes divulgados pela família.
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Nascido em São Vicente, São Paulo, em 16 de julho de 1937, Wlamir Marques fez parte da geração de ouro do basquete nacional, sendo um dos grandes responsáveis pelo sucesso do esporte no Brasil. Seu legado foi exaltado por diversas instituições esportivas, incluindo a Confederação Brasileira de Basquete, que destacou sua ética, garra e espírito de equipe.
Conhecido pelos apelidos de "Diabo Loiro" e "Disco Voador", Wlamir teve uma passagem histórica pelo Corinthians, onde jogou por uma década (1962-1972). No clube paulista, conquistou três títulos sul-americanos de clubes, três Campeonatos Brasileiros e cinco Campeonatos Paulistas. Além de sua carreira como atleta, Wlamir também treinou as equipes masculina e feminina do Corinthians, levando ambos os times a títulos estaduais.
Em 2013, o Corinthians prestou uma homenagem ao ídolo inaugurando um busto em sua homenagem no Parque São Jorge. Três anos depois, o ginásio principal do clube passou a se chamar Ginásio Poliesportivo Wlamir Marques.
Pela Seleção Brasileira, Wlamir atuou ao lado de grandes nomes como Ubiratan, Algodão e Amaury Pasos. Ele conquistou duas medalhas de bronze nos Jogos Olímpicos de Roma (1960) e Tóquio (1964), além de ter sido bicampeão mundial em 1959 e 1963, acumulando também diversos títulos sul-americanos.
Em 2023, Wlamir Marques entrou para o Hall da Fama do basquete mundial, tornando-se o quarto brasileiro a receber essa honraria. Na ocasião, ele se emocionou ao falar sobre a importância do reconhecimento. “O tempo vai passando e vão esquecendo, mas essa homenagem foi uma emoção que me faltava”, declarou à época.
Além das quadras, Wlamir também teve uma longa carreira como comentarista esportivo, trabalhando em emissoras como Rede Globo, Rede Manchete e ESPN Brasil, onde seguiu compartilhando sua paixão pelo basquete com o público.
O Corinthians, a Confederação Brasileira de Basquete e diversas personalidades do esporte lamentaram a perda do ícone. O velório e o sepultamento ainda não tiveram detalhes divulgados pela família.