Rafael Tadeu Januário foi condenado a 22 anos de prisão em regime fechado pelo homicídio qualificado do menino Rafael Zanon Pereira, de 6 anos, ocorrido em 11 de outubro de 2021, em Bauru (SP). O julgamento, realizado nesta terça-feira (7) no Fórum de Bauru, durou nove horas.
O acidente aconteceu enquanto o menino andava de bicicleta em frente à sua casa no bairro Parque Bauru, sob a supervisão do pai, que presenciou o atropelamento. O motorista, que estava sob efeito de álcool, dirigia em alta velocidade e sem habilitação. Após atingir a criança, ele fugiu do local, mesmo após o menino ter ficado preso embaixo do veículo.
Câmeras de segurança registraram o motorista momentos antes do acidente, e o carro foi encontrado escondido em um imóvel na Vila Ipiranga. Rafael Tadeu foi inicialmente ouvido como investigado, e o caso foi registrado como homicídio culposo. No entanto, a investigação evoluiu, e sua prisão preventiva foi decretada em 16 de maio de 2022. Ele foi preso em outubro daquele ano e permaneceu detido até o julgamento.
A condenação foi decidida pelo Tribunal do Júri, que determinou que o réu não poderá recorrer em liberdade. O caso gerou grande comoção, especialmente porque o atropelamento ocorreu um dia após o aniversário de 6 anos da vítima.
O acidente aconteceu enquanto o menino andava de bicicleta em frente à sua casa no bairro Parque Bauru, sob a supervisão do pai, que presenciou o atropelamento. O motorista, que estava sob efeito de álcool, dirigia em alta velocidade e sem habilitação. Após atingir a criança, ele fugiu do local, mesmo após o menino ter ficado preso embaixo do veículo.
Câmeras de segurança registraram o motorista momentos antes do acidente, e o carro foi encontrado escondido em um imóvel na Vila Ipiranga. Rafael Tadeu foi inicialmente ouvido como investigado, e o caso foi registrado como homicídio culposo. No entanto, a investigação evoluiu, e sua prisão preventiva foi decretada em 16 de maio de 2022. Ele foi preso em outubro daquele ano e permaneceu detido até o julgamento.
A condenação foi decidida pelo Tribunal do Júri, que determinou que o réu não poderá recorrer em liberdade. O caso gerou grande comoção, especialmente porque o atropelamento ocorreu um dia após o aniversário de 6 anos da vítima.