Os pais de Karoline Verri Alves, de 17 anos, e Luan Augusto, de 16 anos, vítimas do ataque ao Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé (PR), em junho de 2023, entraram com uma ação judicial pedindo R$ 1.969.587,19 de indenização ao Governo do Paraná. O processo, que tramita na Justiça, alega a omissão do Estado na garantia da segurança escolar. As informações são do g1.
Argumentos apresentados na ação
Os pais destacam no pedido judicial que o governo estadual tem o dever de zelar pela segurança dos alunos dentro das escolas públicas. O documento aponta que a tragédia provocou uma "imensa dor" e um trauma incalculável às famílias.
"Quando o aluno é colocado sob o cuidado da escola, inicia-se a responsabilidade direta pelos acontecimentos no ambiente escolar, incluindo segurança, saúde e demais condições", diz a ação.
Dilson Antonio Alves, pai de Karoline, reforçou a necessidade de lembrar a tragédia. "A questão do processo e valores não é tão significante. O valor mesmo é incalculável. Queremos garantir que isso nunca seja esquecido", afirmou.
Relembre o caso
O ataque aconteceu na manhã de 19 de junho de 2023, quando um ex-aluno, de 21 anos, invadiu o colégio armado, após passar na secretaria para solicitar documentos. Dentro da escola, ele fez pelo menos 16 disparos, escolhendo as vítimas aleatoriamente.
Karoline foi atingida na cabeça e morreu no local. Seu namorado, Luan, também foi baleado na cabeça e socorrido ao Hospital Universitário de Londrina, onde faleceu na madrugada do dia seguinte.
O atirador foi contido por um homem que trabalhava próximo à escola e interveio ao ouvir os disparos. Ele foi preso pela polícia, mas morreu em sua cela dois dias depois.
Desdobramentos do caso
A investigação revelou que outras cinco pessoas foram presas por suposto envolvimento no planejamento e incentivo ao ataque. O crime gerou discussões sobre a segurança nas escolas estaduais, mas os familiares das vítimas ainda cobram medidas efetivas.
O Passando a Régua aguardam um posicionamento da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SESP) sobre o pedido de indenização e a implementação de medidas para prevenir novos ataques.
Argumentos apresentados na ação
Os pais destacam no pedido judicial que o governo estadual tem o dever de zelar pela segurança dos alunos dentro das escolas públicas. O documento aponta que a tragédia provocou uma "imensa dor" e um trauma incalculável às famílias.
"Quando o aluno é colocado sob o cuidado da escola, inicia-se a responsabilidade direta pelos acontecimentos no ambiente escolar, incluindo segurança, saúde e demais condições", diz a ação.
Dilson Antonio Alves, pai de Karoline, reforçou a necessidade de lembrar a tragédia. "A questão do processo e valores não é tão significante. O valor mesmo é incalculável. Queremos garantir que isso nunca seja esquecido", afirmou.
Relembre o caso
O ataque aconteceu na manhã de 19 de junho de 2023, quando um ex-aluno, de 21 anos, invadiu o colégio armado, após passar na secretaria para solicitar documentos. Dentro da escola, ele fez pelo menos 16 disparos, escolhendo as vítimas aleatoriamente.
Karoline foi atingida na cabeça e morreu no local. Seu namorado, Luan, também foi baleado na cabeça e socorrido ao Hospital Universitário de Londrina, onde faleceu na madrugada do dia seguinte.
O atirador foi contido por um homem que trabalhava próximo à escola e interveio ao ouvir os disparos. Ele foi preso pela polícia, mas morreu em sua cela dois dias depois.
Desdobramentos do caso
A investigação revelou que outras cinco pessoas foram presas por suposto envolvimento no planejamento e incentivo ao ataque. O crime gerou discussões sobre a segurança nas escolas estaduais, mas os familiares das vítimas ainda cobram medidas efetivas.
O Passando a Régua aguardam um posicionamento da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SESP) sobre o pedido de indenização e a implementação de medidas para prevenir novos ataques.