Foto: Divulgação/PF
Na manhã da última quinta-feira, 9, a Polícia Federal de Marília cumpriu um mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça Federal, como parte de uma investigação sobre crime contra o patrimônio cultural brasileiro. A operação foi desencadeada após a notícia da comercialização de uma pedra de possível origem pré-histórica, em Taguaí (SP), cidade localizada a cerca de 100 km de Marília.
As investigações tiveram início em março de 2024, com base em informações fornecidas pelo Setor de Repressão aos Crimes contra o Patrimônio Histórico e Cultural da Polícia Federal. Durante a ação, os agentes apreenderam uma “pedra de raio”, objeto que será submetido à perícia técnica para confirmar sua origem e autenticidade.
O investigado poderá responder, na medida de sua responsabilidade, pelo crime previsto no art. 2º, § 1º da Lei 8.176/1991, que trata da usurpação de bens da União, especialmente em casos que envolvem o patrimônio cultural e arqueológico.
A Polícia Federal segue com os trabalhos para esclarecer os fatos e reforça a importância de preservar o patrimônio cultural, que é protegido por legislação específica no Brasil.
As investigações tiveram início em março de 2024, com base em informações fornecidas pelo Setor de Repressão aos Crimes contra o Patrimônio Histórico e Cultural da Polícia Federal. Durante a ação, os agentes apreenderam uma “pedra de raio”, objeto que será submetido à perícia técnica para confirmar sua origem e autenticidade.
O investigado poderá responder, na medida de sua responsabilidade, pelo crime previsto no art. 2º, § 1º da Lei 8.176/1991, que trata da usurpação de bens da União, especialmente em casos que envolvem o patrimônio cultural e arqueológico.
A Polícia Federal segue com os trabalhos para esclarecer os fatos e reforça a importância de preservar o patrimônio cultural, que é protegido por legislação específica no Brasil.
