A Justiça determinou que o policial militar Moroni Siqueira Rosa, suspeito de matar Hamilton Olímpio Ribeiro Junior durante um show da cantora Lauana Prado, será julgado por júri popular em Marília (SP). A decisão foi divulgada nesta segunda-feira (17), e a prisão preventiva do PM foi mantida.
Além da acusação de homicídio qualificado, Moroni também responde por tentativa de homicídio, já que duas outras pessoas foram atingidas pelos disparos no evento.
O crime
O caso aconteceu na Festa do Peão de Marília, no dia 31 de agosto de 2024. Segundo a Polícia Civil, Moroni, de 37 anos, disparou pelo menos seis vezes contra Hamilton, de 29 anos, após uma briga no meio do público. A vítima chegou a ser socorrida e levada ao Hospital das Clínicas de Marília, mas não resistiu e morreu na madrugada do mesmo dia.
Após os disparos, o policial foi desarmado por seguranças do evento e agredido por pessoas que estavam no rodeio. Moroni estava de folga no dia do ocorrido e trabalhava em Bauru, enquanto Hamilton era natural de Itapura (SP).
Versões do caso
O advogado de defesa de Moroni, Felipe Braga, alegou, em entrevista à TV TEM, que a briga não começou apenas por disputa de espaço, mas por "atitudes inconvenientes" de Hamilton durante o show.
"Ele estava esbarrando nas pessoas, derrubando cerveja e batendo o chapéu em crianças que estavam ao redor", afirmou Braga.
Ainda segundo a defesa, ao tentar advertir Hamilton, Moroni teria levado um soco na boca. Foi então que o PM sacou a arma e se identificou, mas a vítima teria tentado tomá-la, resultando nos disparos.
Vídeo mostra momento dos tiros
Um vídeo gravado por um espectador mostra o momento em que Lauana Prado interrompe a apresentação após os disparos. No registro, é possível ouvir os tiros e ver o tumulto causado no público.
Com a decisão judicial, Moroni Siqueira Rosa seguirá preso até o julgamento pelo Tribunal do Júri, que ainda não tem data marcada.
Além da acusação de homicídio qualificado, Moroni também responde por tentativa de homicídio, já que duas outras pessoas foram atingidas pelos disparos no evento.
O crime
O caso aconteceu na Festa do Peão de Marília, no dia 31 de agosto de 2024. Segundo a Polícia Civil, Moroni, de 37 anos, disparou pelo menos seis vezes contra Hamilton, de 29 anos, após uma briga no meio do público. A vítima chegou a ser socorrida e levada ao Hospital das Clínicas de Marília, mas não resistiu e morreu na madrugada do mesmo dia.
Após os disparos, o policial foi desarmado por seguranças do evento e agredido por pessoas que estavam no rodeio. Moroni estava de folga no dia do ocorrido e trabalhava em Bauru, enquanto Hamilton era natural de Itapura (SP).
Versões do caso
O advogado de defesa de Moroni, Felipe Braga, alegou, em entrevista à TV TEM, que a briga não começou apenas por disputa de espaço, mas por "atitudes inconvenientes" de Hamilton durante o show.
"Ele estava esbarrando nas pessoas, derrubando cerveja e batendo o chapéu em crianças que estavam ao redor", afirmou Braga.
Ainda segundo a defesa, ao tentar advertir Hamilton, Moroni teria levado um soco na boca. Foi então que o PM sacou a arma e se identificou, mas a vítima teria tentado tomá-la, resultando nos disparos.
Vídeo mostra momento dos tiros
Um vídeo gravado por um espectador mostra o momento em que Lauana Prado interrompe a apresentação após os disparos. No registro, é possível ouvir os tiros e ver o tumulto causado no público.
Com a decisão judicial, Moroni Siqueira Rosa seguirá preso até o julgamento pelo Tribunal do Júri, que ainda não tem data marcada.