Na manhã desta sexta-feira, 7, a Polícia Militar Ambiental de Ourinhos realizou uma operação na Vila Boa Esperança, onde resgatou 44 aves nativas mantidas ilegalmente em cativeiro. A ação ocorreu durante a operação "Impacto e Piracema" e foi conduzida pelos cabos PM Fábio Alves, Lopes e Reginato, que patrulhavam a região em busca de ilícitos ambientais.
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Durante a fiscalização, os policiais visualizaram diversas gaiolas na garagem de uma residência, levantando suspeitas sobre a legalidade da posse dos animais. Ao entrar no imóvel, constataram que cinco das aves pertenciam a espécies ameaçadas de extinção e outras três estavam sendo usadas como “chama”, ou seja, iscas para capturar novos pássaros com alçapões. Além disso, quatro gaiolas apresentavam condições precárias, com acúmulo excessivo de fezes e fornecimento inadequado de água e alimento, caracterizando maus-tratos.
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Ao perceber a abordagem policial, o proprietário da residência, identificado como M.P.L., tentou se livrar das provas ao abrir um viveiro contendo cinco aves, permitindo que fugissem. A atitude, no entanto, foi registrada pela equipe, que lavrou quatro autos de infração ambiental: por manter aves silvestres em cativeiro sem autorização, por usar pássaros como iscas para captura, por reintroduzir animais na natureza sem licença e por maus-tratos devido à omissão de cuidados. O valor total das multas aplicadas chegou a R$ 64 mil.
As aves em boas condições foram devolvidas ao habitat natural, enquanto aquelas feridas foram encaminhadas ao APASS (Associação Protetora de Animais Silvestres) de Assis para tratamento. O responsável foi intimado a prestar esclarecimentos no atendimento ambiental em Marília.

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Durante a fiscalização, os policiais visualizaram diversas gaiolas na garagem de uma residência, levantando suspeitas sobre a legalidade da posse dos animais. Ao entrar no imóvel, constataram que cinco das aves pertenciam a espécies ameaçadas de extinção e outras três estavam sendo usadas como “chama”, ou seja, iscas para capturar novos pássaros com alçapões. Além disso, quatro gaiolas apresentavam condições precárias, com acúmulo excessivo de fezes e fornecimento inadequado de água e alimento, caracterizando maus-tratos.
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As aves em boas condições foram devolvidas ao habitat natural, enquanto aquelas feridas foram encaminhadas ao APASS (Associação Protetora de Animais Silvestres) de Assis para tratamento. O responsável foi intimado a prestar esclarecimentos no atendimento ambiental em Marília.
