Foto: Reprodução
A Polícia Civil apreendeu os celulares de quatro suspeitos de administrar um grupo em uma rede social que compartilhava fotos e vídeos íntimos sem autorização das vítimas. A ação faz parte da operação “Fonte Vazia” deflagrada nesta terça-feira, 18, em Piraju (SP). As informações são do g1.
De acordo com as autoridades, os aparelhos apreendidos serão encaminhados para perícia a fim de identificar os responsáveis pela disseminação do material ilícito. As investigações apontaram que, além de compartilhar conteúdos íntimos sem consentimento, o grupo também divulgava imagens envolvendo um menor de idade à época dos fatos.
Saiba também: Homem é preso em Ourinhos por armazenamento de pornografia infantil
A apuração da Polícia Civil revelou ainda que o grupo teria como objetivo difamar e disseminar informações ofensivas sobre moradores do município. Segundo a legislação vigente, compartilhar imagens e vídeos de cunho íntimo sem autorização dos envolvidos é crime, e os responsáveis podem ser condenados à prisão.
O inquérito policial foi instaurado, e as investigações seguem em andamento. A operação foi conduzida por uma força-tarefa entre a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Avaré, a Delegacia de Manduri e a Seccional de Avaré.
O delegado falou sobre o caso aos radialista Marcos Fernandes de Piraju:
De acordo com as autoridades, os aparelhos apreendidos serão encaminhados para perícia a fim de identificar os responsáveis pela disseminação do material ilícito. As investigações apontaram que, além de compartilhar conteúdos íntimos sem consentimento, o grupo também divulgava imagens envolvendo um menor de idade à época dos fatos.
Saiba também: Homem é preso em Ourinhos por armazenamento de pornografia infantil
A apuração da Polícia Civil revelou ainda que o grupo teria como objetivo difamar e disseminar informações ofensivas sobre moradores do município. Segundo a legislação vigente, compartilhar imagens e vídeos de cunho íntimo sem autorização dos envolvidos é crime, e os responsáveis podem ser condenados à prisão.
O inquérito policial foi instaurado, e as investigações seguem em andamento. A operação foi conduzida por uma força-tarefa entre a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Avaré, a Delegacia de Manduri e a Seccional de Avaré.
O delegado falou sobre o caso aos radialista Marcos Fernandes de Piraju:
