A morte de Alexandre Domingues, de 45 anos, ocorrida na manhã desta segunda-feira (3) na Santa Casa de Misericórdia de Ourinhos (SP), será investigada pela Polícia Civil. O ajudante geral faleceu após supostamente sofrer agressões graves, e seu sepultamento aconteceu no Cemitério Municipal de Ourinhos no mesmo dia.
De acordo com o boletim de ocorrência registrado na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Ourinhos no domingo (2), um sobrinho de Alexandre relatou que ele residia com sua mãe e foi encontrado caído no chão, convulsionando, na última quinta-feira (30), em frente ao seu local de trabalho. Sua sobrinha o levou à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ourinhos, onde ele foi medicado e liberado naquele dia. No entanto, segundo os familiares, Alexandre nunca havia apresentado crises convulsivas antes.
Ainda segundo o boletim, Alexandre saiu da UPA sob forte efeito de medicação e, já em casa, desorientado, saiu para a rua durante a noite. Na manhã seguinte (sexta-feira, 31), a família recebeu a informação de que ele estava caído na Rua Lídio Cassiolato, na Vila São Luiz, em frente a uma padaria. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e o encaminhou novamente para a UPA, onde foi intubado antes de ser transferido para a Santa Casa.
A equipe médica da Santa Casa informou à família que Alexandre chegou ao hospital com parte do cérebro sem funcionar, sangramento no ouvido e um diagnóstico de acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico. No domingo (2), foi confirmada a hemorragia cerebral.
A família começou a investigar o que poderia ter ocorrido e, segundo relatos, a sobrinha de Alexandre descobriu, por meio de mensagens trocadas com uma colega, que uma mulher teria agredido Alexandre na madrugada do dia 31, após ele supostamente ter entrado em sua residência. Confrontada pela sobrinha da vítima, a mulher afirmou que falaria apenas pessoalmente sobre o ocorrido.
Na madrugada desta segunda-feira (3), uma funcionária da Santa Casa entrou em contato com a polícia para informar o falecimento de Alexandre. O médico responsável optou por não atestar o óbito devido à existência de sinais de violência, e o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exame necroscópico.
A Polícia Civil alterou a natureza do caso para "morte suspeita" e atualizou o boletim de ocorrência com o endereço da suspeita, além da identificação da sobrinha de Alexandre. O caso seguirá sob apreciação do delegado titular, e a família foi orientada sobre o prazo legal para representação criminal contra a investigada.
De acordo com o boletim de ocorrência registrado na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Ourinhos no domingo (2), um sobrinho de Alexandre relatou que ele residia com sua mãe e foi encontrado caído no chão, convulsionando, na última quinta-feira (30), em frente ao seu local de trabalho. Sua sobrinha o levou à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ourinhos, onde ele foi medicado e liberado naquele dia. No entanto, segundo os familiares, Alexandre nunca havia apresentado crises convulsivas antes.
Ainda segundo o boletim, Alexandre saiu da UPA sob forte efeito de medicação e, já em casa, desorientado, saiu para a rua durante a noite. Na manhã seguinte (sexta-feira, 31), a família recebeu a informação de que ele estava caído na Rua Lídio Cassiolato, na Vila São Luiz, em frente a uma padaria. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e o encaminhou novamente para a UPA, onde foi intubado antes de ser transferido para a Santa Casa.
A equipe médica da Santa Casa informou à família que Alexandre chegou ao hospital com parte do cérebro sem funcionar, sangramento no ouvido e um diagnóstico de acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico. No domingo (2), foi confirmada a hemorragia cerebral.
A família começou a investigar o que poderia ter ocorrido e, segundo relatos, a sobrinha de Alexandre descobriu, por meio de mensagens trocadas com uma colega, que uma mulher teria agredido Alexandre na madrugada do dia 31, após ele supostamente ter entrado em sua residência. Confrontada pela sobrinha da vítima, a mulher afirmou que falaria apenas pessoalmente sobre o ocorrido.
Na madrugada desta segunda-feira (3), uma funcionária da Santa Casa entrou em contato com a polícia para informar o falecimento de Alexandre. O médico responsável optou por não atestar o óbito devido à existência de sinais de violência, e o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exame necroscópico.
A Polícia Civil alterou a natureza do caso para "morte suspeita" e atualizou o boletim de ocorrência com o endereço da suspeita, além da identificação da sobrinha de Alexandre. O caso seguirá sob apreciação do delegado titular, e a família foi orientada sobre o prazo legal para representação criminal contra a investigada.