Foto: Reprodução
A Prefeitura de Ourinhos anunciou nesta quinta-feira (27) uma proposta de reajuste salarial para os servidores públicos municipais, incluindo um aumento de até 10% nos vencimentos e um reajuste de 61% no vale-alimentação. A oferta foi apresentada durante a quarta reunião de negociações com o Sindicato dos Servidores Municipais de Ourinhos (SINSERPO). Confira abaixo o vídeo do prefeito Guilherme.
O prefeito Guilherme Gonçalves e o vice-prefeito Alexandre Zoio detalharam a proposta, que prevê um reajuste linear de R$ 160 no salário e um aumento no vale-alimentação para R$ 600 na primeira faixa, enquanto na segunda faixa o reajuste seria de R$ 330. Com essa reestruturação, nenhum servidor receberá menos de R$ 2.350 no total.
A administração ressaltou que, nos últimos oito anos, o vale-alimentação teve um aumento de apenas 29,3%, passando de R$ 286 em 2017 para R$ 370 em 2024. O objetivo da gestão é elevar esse benefício para pelo menos R$ 1.000 até o fim do mandato. Além disso, o prefeito informou que serão realizados estudos para a possível implantação de um auxílio-nutricional para aposentados e pensionistas ainda durante o período da atual administração.
A prefeitura também garantiu que cargos em comissão e funções de confiança não terão reajuste.
Sindicato analisará proposta antes de decisão final
O Sindicato dos Servidores Públicos e Autárquicos de Ourinhos afirmou que ainda vai analisar a proposta antes de se posicionar oficialmente. Em comunicado, a entidade informou que seguirá negociando os reajustes para aposentados e profissionais do magistério, que ainda não receberam contraproposta do município.
Uma assembleia geral foi marcada para o dia 6 de março, às 19h, no Teatro Municipal, onde os servidores poderão debater os detalhes da oferta e decidir se a aceitam ou não. Até essa data, conforme acordado, nenhum projeto de lei sobre o reajuste será enviado à Câmara Municipal.
A próxima reunião entre a prefeitura e o sindicato está prevista para o dia 19 de março, quando serão discutidas as questões pendentes.
Além do prefeito e do vice-prefeito, participaram da reunião o procurador-geral do município, André Mello, o secretário de Gabinete, Roberto Tasca, o secretário de Administração, Heitor Rabelo, e o diretor-presidente do IPMO, Rildo Machado.
O prefeito Guilherme Gonçalves e o vice-prefeito Alexandre Zoio detalharam a proposta, que prevê um reajuste linear de R$ 160 no salário e um aumento no vale-alimentação para R$ 600 na primeira faixa, enquanto na segunda faixa o reajuste seria de R$ 330. Com essa reestruturação, nenhum servidor receberá menos de R$ 2.350 no total.
A administração ressaltou que, nos últimos oito anos, o vale-alimentação teve um aumento de apenas 29,3%, passando de R$ 286 em 2017 para R$ 370 em 2024. O objetivo da gestão é elevar esse benefício para pelo menos R$ 1.000 até o fim do mandato. Além disso, o prefeito informou que serão realizados estudos para a possível implantação de um auxílio-nutricional para aposentados e pensionistas ainda durante o período da atual administração.
A prefeitura também garantiu que cargos em comissão e funções de confiança não terão reajuste.
Sindicato analisará proposta antes de decisão final
O Sindicato dos Servidores Públicos e Autárquicos de Ourinhos afirmou que ainda vai analisar a proposta antes de se posicionar oficialmente. Em comunicado, a entidade informou que seguirá negociando os reajustes para aposentados e profissionais do magistério, que ainda não receberam contraproposta do município.
Uma assembleia geral foi marcada para o dia 6 de março, às 19h, no Teatro Municipal, onde os servidores poderão debater os detalhes da oferta e decidir se a aceitam ou não. Até essa data, conforme acordado, nenhum projeto de lei sobre o reajuste será enviado à Câmara Municipal.
A próxima reunião entre a prefeitura e o sindicato está prevista para o dia 19 de março, quando serão discutidas as questões pendentes.
Além do prefeito e do vice-prefeito, participaram da reunião o procurador-geral do município, André Mello, o secretário de Gabinete, Roberto Tasca, o secretário de Administração, Heitor Rabelo, e o diretor-presidente do IPMO, Rildo Machado.
