Foto: Reprodução
A Central de Videomonitoramento da empresa Service Security foi essencial para evitar o furto de um holofote no Reservatório Edvaldo Pereira da Silva, localizado na Rua Alpino Burati, Vila Santa Maria I, em Ourinhos. O equipamento pertence à Superintendência de Água e Esgoto (SAE), mas atualmente está sob a responsabilidade da concessionária Ourinhos Saneamento.
De acordo com o registro policial, a Guarda Civil Municipal (GCM) de Ourinhos foi acionada pela central de monitoramento ao detectar a presença suspeita de um indivíduo no local. A equipe encontrou Luiz Fernando, de 34 anos, que tentou mudar de direção ao avistar a viatura, mas acabou sendo abordado. Durante a revista, os agentes notaram que suas roupas estavam sujas de um pó branco, aumentando as suspeitas.
Questionado, Luiz Fernando confessou que havia arrancado um dos holofotes a mando de um traficante, que teria ordenado a remoção de dois refletores para deixar a rua escura. No entanto, ele conseguiu retirar apenas um, pois o alarme foi acionado durante a ação.
O suspeito foi conduzido à Central de Polícia Judiciária (CPJ), onde foi ouvido e liberado em razão da ausência de um representante legal da concessionária para formalizar a denúncia. O caso segue sob investigação.
De acordo com o registro policial, a Guarda Civil Municipal (GCM) de Ourinhos foi acionada pela central de monitoramento ao detectar a presença suspeita de um indivíduo no local. A equipe encontrou Luiz Fernando, de 34 anos, que tentou mudar de direção ao avistar a viatura, mas acabou sendo abordado. Durante a revista, os agentes notaram que suas roupas estavam sujas de um pó branco, aumentando as suspeitas.
Questionado, Luiz Fernando confessou que havia arrancado um dos holofotes a mando de um traficante, que teria ordenado a remoção de dois refletores para deixar a rua escura. No entanto, ele conseguiu retirar apenas um, pois o alarme foi acionado durante a ação.
O suspeito foi conduzido à Central de Polícia Judiciária (CPJ), onde foi ouvido e liberado em razão da ausência de um representante legal da concessionária para formalizar a denúncia. O caso segue sob investigação.
