O Instituto Adolfo Lutz confirmou mais uma morte por chikungunya em Tupã, totalizando dois óbitos pela doença na cidade em 2024. O município concentra mais de 53% dos casos positivos em todo o estado de São Paulo.
A vítima mais recente é uma mulher de 87 anos, que começou a apresentar sintomas em 31 de janeiro. Sem buscar atendimento na rede básica de saúde, ela foi diretamente à Santa Casa de Tupã, onde o quadro se agravou. A paciente faleceu em 15 de fevereiro. O exame que confirmou a chikungunya foi realizado em 5 de fevereiro e encaminhado ao Instituto Adolfo Lutz.
Até o momento, Tupã registra 1.382 casos da doença, o que representa cerca de 53,69% das 2.574 confirmações em São Paulo. O estado já contabiliza 12 mortes por chikungunya neste ano.
Diante do avanço da doença, a Secretaria de Saúde de Tupã afirmou que a prefeitura segue intensificando ações para combater o Aedes aegypti, mosquito transmissor da chikungunya, dengue e zika. A pasta também reforçou o alerta à população sobre a importância de eliminar criadouros do inseto para conter a propagação das doenças.

A vítima mais recente é uma mulher de 87 anos, que começou a apresentar sintomas em 31 de janeiro. Sem buscar atendimento na rede básica de saúde, ela foi diretamente à Santa Casa de Tupã, onde o quadro se agravou. A paciente faleceu em 15 de fevereiro. O exame que confirmou a chikungunya foi realizado em 5 de fevereiro e encaminhado ao Instituto Adolfo Lutz.
Até o momento, Tupã registra 1.382 casos da doença, o que representa cerca de 53,69% das 2.574 confirmações em São Paulo. O estado já contabiliza 12 mortes por chikungunya neste ano.
Diante do avanço da doença, a Secretaria de Saúde de Tupã afirmou que a prefeitura segue intensificando ações para combater o Aedes aegypti, mosquito transmissor da chikungunya, dengue e zika. A pasta também reforçou o alerta à população sobre a importância de eliminar criadouros do inseto para conter a propagação das doenças.
