Foto: Laperuta
Na noite desta quinta-feira, 23, um homem de 36 anos foi preso por posse ilegal de arma de fogo de uso restrito no Jardim América, em Ourinhos. L. G. B. C. foi detido por volta das 18h30 após uma ação da Polícia Militar motivada por denúncias de que ele estaria em posse de uma arma de fogo irregular.
Operação policial
Segundo o registro policial, os agentes intensificaram o patrulhamento na Rua Rafael Cassetari, onde o suspeito reside, após receberem informações de que havia uma arma de fogo no local. Durante as diligências, os policiais avistaram uma caminhonete saindo do endereço. A motorista, identificada como K. A. da C., teria acelerado o veículo ao notar a viatura policial e subido os vidros, o que gerou suspeitas.
O veículo foi abordado no cruzamento da Avenida Altino Arantes com a Rua Paulo Sá. Durante a abordagem, além de K., que era a condutora, estava no carro seu filho. Após buscas, os policiais não encontraram nenhum objeto ilícito no veículo ou em posse dos ocupantes.
K., informada sobre a denúncia, autorizou que os policiais realizassem buscas em sua residência, tendo gravado um vídeo confirmando a autorização.
Confissão e apreensão
Ao retornarem à residência na Rua Rafael Cassetari, os policiais encontraram o vendedor L. G. B. C., esposo de K. Ele foi informado sobre a denúncia e confessou que possuía um revólver calibre 38 cromado, que estava guardado na gaveta de seu guarda-roupa.
Os policiais localizaram a arma municiada com seis cartuchos, além de outras quatro munições na gaveta. A arma possuía numeração desalinhada, com um dos dígitos danificado (“pinado”), dificultando sua identificação.
Diante das evidências, L. foi conduzido à unidade policial, e a arma de fogo e as dez munições foram apreendidas.
Prisão em flagrante
A autoridade policial determinou a lavratura do Auto de Prisão em Flagrante com base no artigo 16, inciso IV, da Lei nº 10.826/03, que trata do porte ou posse de arma de fogo com numeração suprimida ou adulterada. L. G. permanecerá detido até a realização da audiência de custódia.
O indiciado não indicou advogado para acompanhá-lo no ato, sendo sua esposa, K., informada sobre a prisão. A requisição de exame cautelar ao Instituto Médico Legal (IML) foi expedida, e o caso seguirá para análise judicial.
Operação policial
Segundo o registro policial, os agentes intensificaram o patrulhamento na Rua Rafael Cassetari, onde o suspeito reside, após receberem informações de que havia uma arma de fogo no local. Durante as diligências, os policiais avistaram uma caminhonete saindo do endereço. A motorista, identificada como K. A. da C., teria acelerado o veículo ao notar a viatura policial e subido os vidros, o que gerou suspeitas.
O veículo foi abordado no cruzamento da Avenida Altino Arantes com a Rua Paulo Sá. Durante a abordagem, além de K., que era a condutora, estava no carro seu filho. Após buscas, os policiais não encontraram nenhum objeto ilícito no veículo ou em posse dos ocupantes.
K., informada sobre a denúncia, autorizou que os policiais realizassem buscas em sua residência, tendo gravado um vídeo confirmando a autorização.
Confissão e apreensão
Ao retornarem à residência na Rua Rafael Cassetari, os policiais encontraram o vendedor L. G. B. C., esposo de K. Ele foi informado sobre a denúncia e confessou que possuía um revólver calibre 38 cromado, que estava guardado na gaveta de seu guarda-roupa.
Os policiais localizaram a arma municiada com seis cartuchos, além de outras quatro munições na gaveta. A arma possuía numeração desalinhada, com um dos dígitos danificado (“pinado”), dificultando sua identificação.
Diante das evidências, L. foi conduzido à unidade policial, e a arma de fogo e as dez munições foram apreendidas.
Prisão em flagrante
A autoridade policial determinou a lavratura do Auto de Prisão em Flagrante com base no artigo 16, inciso IV, da Lei nº 10.826/03, que trata do porte ou posse de arma de fogo com numeração suprimida ou adulterada. L. G. permanecerá detido até a realização da audiência de custódia.
O indiciado não indicou advogado para acompanhá-lo no ato, sendo sua esposa, K., informada sobre a prisão. A requisição de exame cautelar ao Instituto Médico Legal (IML) foi expedida, e o caso seguirá para análise judicial.
